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FRANCO ORIGLIA/GETTY IMAGES

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A “Ferida” mortal de Israel

Jerusalém em Profecía: Capítulo 2

Continuou de “Ó Jerusalém, Jerusalém!

O cidadão de Israel olha fixamente através da sua janela para a sua nação, com uma lágrima nos olhos e um nó no estômago. Ele sabe que Israel está em problemas.

É verdade que ao longo da sua existência de apenas meio século, o país tem vivido sem paz. Mas ao mesmo tempo que este cidadão Judeu olha para os adolescentes Palestinianos e os soldados Israelitas enfrentando-se nas ruas, enquanto os gritos lançados em diferentes idiomas e o barulho dos disparos enchem os seus ouvidos, ele sabe que hoje a situação é pior do que nunca antes. Ele teme que Israel tenha mudado para sempre.

O nascimento de Israel

Vamos olhar para arecente história de Israel.

Quando a 2ª Guerra Mundial terminou, havia muitos refugiados Judeus sem nenhum lugar ao qual pudessem chamar o seu lar. A maior parte do mundo simpatizou com estes Judeus.

Após uma luta amarga nas Nações Unidas, a terra de Israel foi declarada como nação. Quando em 1948 Israel (a Judá bíblica—Judeu é apenas uma versão abreviada do nome Judá) foi declarado como sendo uma nação, imediatamente os Árabes atacaram.

Os Judeus não tinham um verdadeiro exército. Após três semanas eles estavam perdendo a guerra. Então, estranhamente, os Árabes pediram uma trégua temporária. Isso era exactamente o que Israel precisava para se reabastecer de armas e treinar as suas fatigadas tropas—muitos eram civis carregando fuzis.

Pouco tempo depois os Árabes começaram a combater de novo. Desta vez os Judeus estavam bem preparados e em pouco tempo ganharam a guerra.

Este foi um milagre de Deus. Numerosos Judeus reconhecem isso. Eles experimentaram numerosos milagres nos anos seguintes.

Estava profetizado que os Judeus iriam ter uma nação neste tempo do fim. Assim tinha de acontecer!

Os Judeus eram combatentes determinados. Esta era a sua primeira nação soberana em 2000 anos. Apenas a morte poderia fazer com que abandonassem a sua nova e única pátria.

Vontade de combater

Muitos problemas continuaram entre os Árabes e os Judeus. Em 1967 os problemas ficaram tão intensos, que quase todas as nações do mundo acreditavam que os Árabes estavam prestes a atacar de novo a Israel.

A União Soviética estava exortando fortemente ao Egito para atacar. As tropas Egípcias se precipitaram no Sinai e ordenaram às forças da ONU que saíssem. A guerra parecia iminente.

O Egito, a Jordânia e a Síria se aliaram para começar uma guerra. Assim os Judeus se sentiram obrigados a atacar primeiro. Os aviões de guerra Judeus sobrevoaram o Egito e destruíram 300 aviões de combate Egípcios em três horas. Então em apenas seis dias, os Judeus capturaram todo o Sinai, o Canal do Suez, Jerusalém Oriental, a Cisjordânia e os Altos de Golã.

Novamente, uma série de milagres de Deus salvaram a nação Judia.

Os turistas começaram a afluir em Israel. O Estado prosperou e ficou satisfeito. Os Judeus foram embalados a um falso sentido de segurança.

Em finais de 1973, os militares Judeus ignoraram os sérios relatórios dos serviços de informação avisando-os que os Árabes estavam, outra vez, a ponto de os atacar.

O ataque ocorreu no dia 6 de Outubro—durante o solene dia de Festa Judeu de Yom-Kippur.

Os Judeus ganharam a guerra em três semanas, com muita ajuda dos Americanos. O Egito foi vencido, mas não humilhado. Uma vez mais a nação bíblica de Judá foi milagrosamente salva.

Mas pouco depois, algo dramático mudou em Israel.

Menachem Begin foi eleito primeiro ministro em 1977. O Presidente Carter o convenceu a devolver o Sinai ao Egito, no final da década de 70.

Este foi o início do processo de paz Israelo-Árabe. Os Judeus trocaram terra por um pedaço de papel.

O Monte Sinai

Quando os Judeus devolveram o Sinai ao Egito, provavelmente incluía o Monte Sinai, onde Deus deu os Dez Mandamentos a Moisés. Este espectáculo de uma montanha ardente, deu o nascimento à nação de Israel! A região do Sinai foi o lugar onde os filhos de Israel vaguearam durante 40 anos por se rebelarem contra a Lei de Deus.

Novamente, o nome bíblico da nação moderna chamada Israel é Judá. Mas os descendentes modernos dos antigos Israelitas englobam numerosas nações—principalmente os Estados Unidos (Manasses bíblico) e a Grã Bretanha (Efraim bíblico). Em outras palavras o Judá bíblico, hoje em dia, é apenas uma pequena parte de Israel. Os povos Americanos e Britânicos também são Israel. As profecias referentes a Israel do tempo do fim estão principalmente centralizadas nestas três nações. (Para prova disto, escrevam-nos pedindo o nosso livro gratuito Os Estados Unidos e a Grã Bretanha em Profecia).

Os Estados Unidos e a Grã Bretanha foram ambos instrumentais em pressionar Judá a devolver o Sinai ao Egito, ainda que os nossos antepassados fossem também parte de Israel quando a lei de Deus foi dada no Monte Sinai;

A profecia declara que estas três nações, Israel, os Estados Unidos e a Grã Bretanha serão derrotadas juntas, imediatamente antes do regresso de Cristo, a menos que eles se arrependam (Oséias 5:5). Portanto, a nação Judaica deveria ser estabelecida por Deus, para que esta profecia se pudesse cumprir. Um milagre de Deus deveria ser realizado.

Por que estão estas três nações com problemas tão sérios hoje em dia? Devolver o Sinai ao Egito está no centro dos seus problemas!

Se Deus me tivesse dado o Sinai, eu nunca o devolveria a menos que Deus o ordenasse—o qual, eu tenho plena certeza, Ele nunca o faria. O mundo inteiro não poderia influenciar-me ou forçar-me a fazê-lo.

Essas três nações estão olhando para o homem para conseguir a paz e não para o Grande Deus do Monte Sinai. A sua história com Deus é virtualmente sem significado!

Nenhuma outra nação na Terra foi jamais escolhida como povo de Deus—escolhida não como um povo favorito, mas para conduzir o mundo a Deus. Israel falhou a Deus miseravelmente—antigamente e hoje. Em breve Deus punirá as nações como nunca antes. O povo bíblico de Israel fala muito em Deus, mas não acredita Nele e não Lhe obedece. Esta é a verdadeira fonte de todos os nossos problemas atuais. As nações de Israel caíram por causa desta infidelidade.

A nação judia nasceu e foi sustentada por milagres divinos. porém ela continua a recusar confiar em Deus!

Hoje, apesar do fato dos Judeus terem devolvido o Sinai aos Egípcios—um presente incomparável—o Egito se converteu ràpidamente num dos vizinhos mais hostis de Israel. Isso deveria dar-nos uma idéia de como devolver terra não compra a paz.

Apesar disso, Israel adotou a mesma mentalidade de debilidade e de confiança nos homens, nas suas negociações com os Palestinianos que vivem em Israel. Os Judeus continuam oferecendo terras, em troca de vazias promessas de paz. Isso começou em 1993 no jardim da Casa Branca com um aperto de mão entre a antigo Primeiro Ministro Israelita Yitzhak Rabin e o antigo líder PalestinianoYasser Arafat. Aí, Israel abandonou um pouco daquilo que foi ganho duramente, uma terra estratègicamente importante, na esperança de que os Árabes pudessem estar simplesmente negociando renunciar ao seu propósito de destruir Israel.

Os Judeus também deram de volta aos Palestinianos, Gaza, Jericó, Belém e outras regiões da Cisjordânia. Parece que o mundo se esqueceu que estas regiões tinham sido conquistadas numa guerra, aonde os Árabes estavam tentando exterminar os Judeus. Este processo de ‘terra pela paz’ quase não tem precedentes na história, talvez com a exceção do que aconteceu recentemente na África do Sul.

Deus deu Belém—o lugar onde Cristo nasceu—aos Judeus. Através dum processo de “paz,” eles a devolveram aos Palestinianos. Os Judeus rejeitaram e crucificaram Cristo há quase 2000 anos atrás. Eles continuam a rejeitá-Lo hoje. Mas o mesmo é também o que faz a maioria das pessoas que professam ser Cristãos.

Os Judeus deram muitos outros sítios bíblicos aos Árabes. A América e a Grã Bretanha os pressionaram fortemente a fazê-lo. Nós falhamos em compreender que tal falta de fé é a razão pela qual os adultos do antigo Israel tiveram de morrer no deserto do Sinai.

Durante este terrivelmente mal nomeado processo de “paz”—implicando a renúncia de terras, sem ver nenhuma redução apreciável da violência—os líderes Palestinianos têm invariavelmente dito aos políticos e à imprensa que querem uma co-existência pacífica com Israel, prometendo simultaneamente ao seu povo a destruição de Israel.

Agora, anos depois de transacionarem com a sua própria terra, Israel se encontra sem terrenos e sem vontade, minado e ensangüentado por uma política que tem publicitado, à vista de todos, a lassidão fatal desta pequena nação.

A Ferida de Judá

Hoje através da mensagem da Igreja de Deus de Filadélfia, devemos dizer a Judá, à América e à Grã Bretanha a verdadeira causa dos seus sérios problemas. Esta é a sua única esperança de sobrevivência!

O livro de Oséias foi escrito como profecia para o tempo do fim. Novamente, a pequena nação chamada hoje Israel, é na verdade a bíblica Judá. Existem neste livro algumas profecias específicas referentes a Judá. “Quando Efraim viu a sua enfermidade e Judá a sua chaga, recorreu Efraim à Assíria e enviou ao rei Jarebe; mas ele não pode curar-vos, nem sarar a vossa chaga” (Oséias. 5:13). O estudo deste versículo no Hebraico original revela que tanto Efraim (a Grã Bretanha) como Judá (chamada “Israel” hoje), recorrem à Assíria (ou Alemanha—como prova disso, escreva-nos pedindo um livrito gratuito A Alemanha e o Sacro Império Romano).

Por que vão os Judeus à Alemanha e qual é a ferida (ou chaga) de Judá? A palavra ferida é o número 4205 na Concordância Strong’s. Significa remédio “no sentido de se ligar, uma escravidão…” o Léxicon Genesius o define desta maneira: “apertar junto, enfaixar uma ferida; aqui, é usado figurativamente, como um remédio aplicado às feridas de um estado.” Em outras palavras, o remédio é a ferida!

Uma outra palavra para ferida (machucado ou chaga) é também mencionada em Obadias 1:7: “Todos os teus confederados te levaram para fora dos teus limites; os que estavam de paz contigo te enganaram e prevaleceram contra ti; os que comem o teu pão põem debaixo de ti uma armadilha: não há nele entendimento.” Esta ferida (armadilha) é o número 4024 no Strong’s. Genesius a define como “mentira, fraude, relação insidiosa… preso na rede, ou na armadilha.” Ela tem a mesma raiz que a palavra utilizada em Oséias 5:13. Em Obadias a ‘armadilha’ está directamente relacionada ao facto de ser enganado através de um tratado de paz!

Confiando nos seus inimigos

Será o tratado de paz com os Árabes a ferida Israelita à qual Deus se refere em Oséias 5:13? Não teria existido nenhum tratado de paz, se Judá tivesse confiado em Deus em vez de confiar nos homens.

A palavra ferida em si mesma não se refere necessàriamente a algum ato violento, mas sem dúvida que conduz à violência.

“Portanto para Efraim serei como a traça e para a casa de Judá como a podridão” (Oséias 5:12). A palavra podridão deveria ler-se verme. O Comentário Bíblico Anchor afirma que esta palavra normalmente descreve a podridão da madeira ou dos ossos (Hab. 3:16; Prov. 12:4; 14:30; Jó 13:28; Isa. 40:20). Esta ferida penetra nos seus ossos como o câncer.

O verme é “como larvas de mosca infestando as feridas abertas e principiando então a devorar a carne.” Esta é uma enfermidade para morte. A única cura é Deus.

A palavra ferida (chaga) no versículo 13 significa ligadura. É como se uma ligadura fosse irremediavelmente aplicada sobre uma ferida aberta, em carne viva. Desde o princípio do processo de paz, os Judeus confiaram em homens, muitas vezes seus inimigos, para os ajudarem—não em Deus. Esta é a ferida invisível.

Tão pouca confiança em Deus—tanta confiança nos seus inimigos!

A verdadeira ferida é espiritual—falta de fé em Deus. Os Judeus continuam a tentar curar-se a si mesmos através de tratados de paz. Eles foram fortes quando confiaram em Deus. Mesmo a história recente prova esta verdade. Apenas há alguns anos atrás eles eram um terror para os Árabes. Agora os Árabes são um terror para os Judeus. Uma reviravolta completa num tão curto espaço de tempo! Por quê?

Os Israelitas finalmente verão que o seu tratado de paz com os Palestinianos falhou. Em realidade os Judeus apenas vêem o efeito da sua ferida. Eles não vêem a causa. Por isso é que eles se voltam para a Alemanha em busca de um novo tratado! Desta vez eles colocam a sua confiança num inimigo ainda maior! Mais uma vez eles recusam confiar em Deus. Isso conduzirá ao pior desastre na história de sofrimento dos Judeus.

A lição ainda não foi aprendida. Deus os irá ensinar enfàticamente sobre aquilo que a sua ferida é, e qual é a verdadeira solução.

Hoje os Judeus apenas vêm humanamente a sua ferida. Mas mesmo esse entendimento chega dolorosamente devagar. Antes que tudo isto termine, eles verão a sua ferida espiritualmente—através dos olhos de Deus. Então a sua ferida será curada e eles terão paz para sempre.

Mas antes que isso aconteça, eles terão de aprender a lição mais terrível da sua vida como nação!

Ilusão mortal

Os Israelitas estão tentando negociar a paz com os Palestinianos. Muitos dos terroristas do Hamas são Palestinianos. De fato, os Palestinianos são os seus amigos mais próximos. Os Israelitas já deram aos Palestinianos o controle de Gaza e de outras regiões da Cisjordânia. Muitas vezes os terroristas operam a partir destas zonas controladas pelos Palestinianos.

Isso significa que os Israelitas já não têm liberdade para declarar a guerra às bases operacionais terroristas.

Benjamin Netanyahu,antigo Primeiro Ministro de Israel, disse uma vez: “Eu penso que o problema central do terrorismo, que nós vemos hoje, é que criamos uma situação onde nós temos de confiar em Arafat e a Autoridade Palestiniana para serem os nossos sub-negociadores para combater o terrorismo.”

Os Judeus estão profundamente divididos sobre o acordo de paz. Isso torna qualquer democracia extremamente vulnerável e paralisa o processo de duras decisões que necessitam ser tomadas!

Por que é o processo de paz uma ferida? O Intelligence Digest, do dia 27 de Setembro de 1996, escreveu (ênfase minha): “Existiram sempre dois problemas fundamentais com o processo de paz de Madrid. O primeiro é que se ele tivesse sucesso, deixaria Israel fisicamente vulnerável sem ter removido todas as causas de guerra entre o Estado Judeu e os seus vizinhos Árabes—tornando assim a guerra mais provável e não o contrário.

“Por outro lado, se falhasse, teria aumentado as espectativas Palestinianas, apenas para as eliminar mais tarde, deixando a atmosfera geral no Médio Oriente pior e não melhor.”

Se o processo de paz faz com que a violência e a guerra sejam “mais prováveis e não menos,” então ele é uma ferida para Israel. Isso quer dizer, que ao confiar nos homens e não em Deus, de qualquer maneira Israel é perdedora!

Uma edição seguinte do Intelligence Digest, do dia 4 de Outubro 1996, diz o seguinte: “Estas duas perspectivas são assustadoras, porém elas são o resultado inevitável da principal ilusão na base do processo de paz no Médio Oriente, nomeadamente, de que todos os problemas podem ser resolvidos através de negociações.”

A ilusão mortal de que “todos os problemas podem ser resolvidos através de negociação,” vai conduzir Israel e os Estados Unidos ao desastre!

Uma filosofia assim destrói as nações. Nenhuma grande nação jamais foi construída ou sustentada por tal crença! Qualquer bom livro de história deveria ensinar-nos isso. A profecia Bíblica certamente o faz. Essa é uma filosofia baseada na debilidade. Qualquer nação poderosa que pense desta maneira corre para o desastre!

Através da sua debilidade e da falta de fé em Deus, os judeus causaram a sua própria ferida! Os Judeus não podem sequer perseguir os seus inimigos, por causa da terra que eles já entregaram aos Palestinianos. E você pensaria que os Palestinianos deveriam estar gratos aos Judeus pela terra que já lhes foi entregue. Em vez disso, eles utilizam essa dádiva para intensificar o seu ódio!

Um pouco de psicologia deveria convencer qualquer pessoa honesta que uma aliança de paz jamais funcionará. Mas os Judeus agarram-se às suas ilusões por causa da debilidade.

Judá tem medo de ser inflexível mesmo nas zonas Árabes que eles [os Judeus] controlam. Eles não querem que o processo de “paz” seja quebrado. Mas o que a maior parte deles não sabem, é que o processo de paz é uma ilusão mortal! É uma ferida que causará a morte, se eles não se arrependerem. Isso é como um câncer em fase terminal!

O líder Árabe número um neste processo de paz é (era) Yasser Arafat. Antes das negociações de paz, ele era o principal terrorista no Médio Oriente! Este não é um bom alicerce para a paz!

Por que deveriam os Israelitas confiar no maior terrorista do Médio Oriente para os proteger do terrorismo? Eles têm mais poder do que o necessário para se protegerem a si mesmos. Mas, falta-lhes a vontade para o usar! Porque Deus quebrou a sua vontade—e isso inclúi a América e a Grã Bretanha. Eis aqui a razão por que.

A Lei de Moisés

Nós necessitamos de ler uma profecia para o tempo do fim referente à segurança, especìficamente dirigida à América, à Grã Bretanha e a Israel. “E não temos obedecido à voz do Senhor, nosso Deus, para andarmos nas suas leis, que nos deu por intermédio de seus servos, os profetas. Sim, todo o Israel tem transgredido a tua lei, desviando-se, para não obedecer à tua voz; por isso a maldição, o juramento que está escrito na lei de Moisés, servo de Deus, se derramou sobre nós; porque pecámos contra ele. E ele confirmou a sua palavra, que falou contra nós, e contra os nossos juízes que nos julgavam, trazendo sobre nós um grande mal; porquanto debaixo de todo o céu nunca se fez como se tem feito a Jerusalém” (Dan. 9:10-12). Uma calamidade se abaterá sobre Jerusalém (e Israel) como nunca sucedeu “debaixo de todo o céu”! Deus colocou “diante de nós” a Sua mensagem. Deus o fez no Seu amor e na sua misericórdia através do Sr. Armstrong e agora a proclama através da Igreja de Deus de Filadélfia. No entanto Israel se rebela uma vez mais.

Deus “está trazendo sobre nós uma grande calamidade.” Estas palavras deveriam encher as nossa mentes de terror! Nenhum povo consegue prevalecer contra os seus inimigos quando Deus está contra ele. “A maldição se está derramando sobre nós”! Todavia, as maldições não nos levaram a orar ao verdadeiro Deus. Muitas pessoas têm orado, mas nós não oramos para nos “convertermos das nossas iniqüidades” (vers. 13-14). Isso é que Deus nos ordena. Nós não nos arrependemos. Isso significa que as nossas orações são de pouco ou nenhum valor.

A única forma em que Israel pode alcançar segurança é através do arrependimento. Deus prometeu destruír-nos a menos que aprendamos essa lição! Como podemos nós não prestar atenção a estas profecias?

Daniel é um livro para o tempo do fim (Dan. 12:4, 9). De acordo a Daniel, existem muitas profecias no livro de Moisés que são também para este tempo do fim (Dan. 9:11).

Vejamos uma destas profecias. “Mas, se não me ouvirdes e não cumprirdes todos estes mandamentos… eu porei o meu rosto contra vós e sereis feridos diante dos vossos inimigos; os que vos odiarem dominarão sobre vós e fugireis sem que ninguém vos persiga … Pois quebrarei a soberba do vosso poder e vos farei o céu como ferro e a terra como bronze” (Lev. 26:14, 17, 19). Por nós não ouvirmos a Deus, as maldições estão sobre nós. Deus profetizou: “Porei o meu rosto contra vós.” se nós verdadeiramente entendessemos esta profecia, cada uma das pessoas do nosso povo tremeria de pavor!m

Existe uma razão pela qual tudo parece andar mal na América, na Grã Bretanha e em Judá. Mas os nossos povos parecem nunca temer o suficiente para “nos convertermos das nossas iniqüidades”—dos nossos pecados! E isso não significa arrependermo-nos daquilo a que nós chamamos pecado, mas daquilo ao qual Deus chama pecado—segundo a definição de Deus.

Assim o afirma Deus: “Eu quebrarei a soberba do vosso poder.” isso significa que nós temos poder, mas nos falta a vontade para o usar. A América tem mais poder militar que qualquer outra nação na Terra. Mas nós temos medo de o utilizar. A Grã Bretanha tem provavelmente mais poder nuclear e força militar convencional do que qualquer outra nação da Europa. Todavia, eles também temem usá-lo. Os Judeus têm mais poder nuclear do que qualquer outra nação no Médio Oriente. Há poucos anos atrás, eles eram temidos por todos os seus inimigos. Mas hoje, eles têm estado num longo retiro chamado “processo de paz.” Por quê?

Quando Benjamin Netanyahu foi eleito em 1996, o New York Times escreveu: “O Sr. Netanyahu também explicou durante o seu debate com o Primeiro Ministro Shimon Peres, o que queria dizer com negociar com os Árabes. Ele disse que os Árabes são ‘realistas’—‘quando eles vêem um governo débil como o do Sr. Peres, eles pedem tudo, eles obtêm tudo e exigem ainda mais’.

Isto é o mesmo que sucede com o governo na América, na Grã Bretanha e em Israel (a Judá bíblica). Nós não entendemos que Deus quebrou o orgulho da nossa força por causa dos nossos pecados. Mas os nossos inimigos dentro e fora das nossas nações, sabem que o orgulho da nossa força foi quebrado—que estamos numa debilidade de dar lástima. E tal como o Sr. Netanyahu disse dos Árabes, os nossos inimigos continuarão exigindo mais e mais—até à nossa queda.

Apenas um pouco de compreensão da história revela que tal “processo de paz” patrocinado pelos Americanos apenas pode conduzir à destruição.

Henry Kissinger dizia que Yitzhak Rabin, o Primeiro Ministro assassinado, não teve “outra escolha do que o processo de paz.” O que não era verdade alguns anos antes, porque o povo Israelita tinha uma vontade muito mais forte.

Tal declaração é feita de debilidade! Nós estamos débeis porque Deus quebrou a nossa vontade de combater e de vencer. Nós agora queremos confiar nos outros para nos protegerem, porque nós recuamos temerosamente diante dos nossos inimigos. Nós já não confiamos em Deus! Os nossos pecados nos estão destruindo.

Nós temos de compreender esta realidade aterradora. Deus disse: “Porei o meu rosto contra vós.” Será que nós entendemos o que isso significa? O grande e Todo Poderoso Deus está contra nós! o castigo irá aumentando até que nos arrependamos, ou morramos!

Nós devemos aprender a ter fé em Deus ou seremos totalmente destruídos. Leiam todo o capítulo de Levíticos 26 e Deuteronómio 28. Estes capítulos são uma parte das profecias repletas de calamidades, sobre as quais Daniel disse que se abateriam sobre nós no tempo do fim.

Por que não queremos nós voltar-nos para Deus em arrependimento? Apenas Ele pode salvar-nos. Se não o fizermos, reparem então no resultado final das nossas nações. “Também Eu, Eu mesmo, andarei contràriamente para convosco com furor; e vos castigarei sete vezes mais, por causa dos vossos pecados. E comereis a carne dos vossos filhos e a carne das vossas filhas” (Lev. 26:28-29). Deus diz: “também eu, Eu mesmo, andarei contràriamente para convosco com furor; e vos castigarei sete vezes mais, por causa dos vossos pecados.” Ele está enfatizando “Eu, Eu Mesmo.” É Deus quem está falando—o Deus omnipotente que criou o homem e o universo! Estas não são palavras de homens débeis. Compreendemos nós realmente o que isso significa?

E vai ficar ainda pior. “E quanto aos que de vós ficarem, eu lhes meterei pavor no coração nas terras dos seus inimigos; e o ruído de uma folha agitada os porá em fuga; fugirão como quem foge da espada e cairão sem que ninguém os persiga; sim, embora não haja quem os persiga, tropeçarão uns sobre os outros como diante da espada; e não podereis resistir aos vossos inimigos. Assim perecereis entre as nações, e a terra dos vossos inimigos vos devorará” (vers. 36-38). Esta é uma profecia horripilante. Os nossos inimigos nos devorarão!

Leiam os versículos 1-13 e vejam as maravilhosas recompensas e benções que viriam se nos voltássemos para Deus. Nós nunca experimentamos uma paz e uma prosperidade assim. “Também darei paz na terra, e vos deitareis, e ninguém vos amedrontará. Farei desaparecer da terra os animais nocivos e pela vossa terra não passará espada” (vers. 6). Deus prometeu paz às nações de Israel. Ninguém poderia assustá-las—ninguém! A espada nunca entraria nos seus países.

Esta é a forma em que nós poderíamos estar vivendo hoje. Tudo que temos de fazer é obedecer a Deus. “E Eu andarei no meio de vós e serei o vosso Deus e vós sereis o meu povo” (vers.12). Se somente nos deixássemos governar por Deus. Que gloriosos exemplos poderíamos nós ser para este mundo enfermo!

Mas existem boas novas. Mesmo que não nos arrependamos agora, mesmo assim Deus vai abrir o caminho para este paraíso. Nós nunca necessitaríamos de passar pelo que está acontecendo hoje em Judá. Isso é totalmente desnecessário.

A segurança virá em breve para Israel quando Cristo regressar. Todavia o nosso arrependimento deve preceder este acontecimento. Então nós teremos uma prosperidade e uma segurança sem igual. A única razão pela qual não a temos agora, é a nossa recusa em nos arrependermos. Quanto mais depressa nós aprendermos esta lição, mais rápido a segurança virá.

Aparentemente as nossas nações não se arrependerão até que vão para o cativeiro. Mesmo assim Deus promete segurança para qualquer indivíduo que verdadeiramente se arrependa. (Apoc. 3:19).

Votar num homem jamais nos dará segurança. Arrependermo-nos dos nossos pecados nos dará segurança para sempre.

Em breve, explosão no Médio Oriente

Muitas fontes de investigações vêem que não haverá paz em Israel. Eis o que o magazine Intelligence Digest de 1 de Março de 1996 afirmou no seu artigo : “Escutemos Arafat!”: “A propensão das pessoas em ignorar as verdades desconfortáveis, é um dos traços humanos mais prejudiciais. Infelizmente esta é uma plena evidência em relação ao processo de paz no Médio Oriente.”

O editor continuou citando a Yasser Arafat num discurso secreto que este deu em Johanesburgo, África do Sul, em Maio de 1994. Arafat convocou uma guerra santa de forma a libertar Jerusalém. E referente ao acordo de paz Israelo-Palestiniano, ele diz: “Este acordo, eu não o considero mais do que o acordo que foi assinado entre o nosso profeta Maomé e o Quraysh.”

Continuando no que diz o Intelligence Digest: “Esta foi uma referência ao acordo de não-agressão assinado com a tribo Quraysh que controlava a Mecca. Dois anos mais tarde, Maomé violou o acordo, conquistando a Mecca e matando os líderes da tribo.”

Reparem também o que Arafat disse na Suécia, no começo de 1996, a um grupo de diplomatas Árabes: “Shimon Peres [o Primeiro Ministro Israelita] e Yossi Beilin [o negociador Israelita] já nos prometeram metade de Jerusalém [mas] nós os palestinianos tomaremos tudo, incluíndo toda Jerusalém…dentro de cinco anos nós teremos 6 ou 7 milhões de Árabes vivendo na Cisjordânia e em Jerusalém… Se os Judeus podem importar todos os tipos de Etíopes, Uzebeques e Ucranianos como sendo Judeus, nós podemos importar todos os tipos de Árabes… nós planeamos eliminar o estado de Israel e estabelecer um estado palestiniano… Nós faremos a vida insuportável aos Judeus através da guerra psicológica e da explosão da população. Os Judeus não quererão mais viver entre os Árabes.”

Em Março de 2001, após meses de conflitos entre Árabes e Judeus, Arafat foi citado como tendo afirmado: “O nosso povo continuará a Aksa intifada até que nós icemos a bandeira Palestiniana sobre cada mesquita e igreja e sobre os muros de Jerusalém.”

Os Palestinianos claramente não estão interessados em fazer a paz com Israel! Mas os Israelitas estão tão cansados da guerra e tão cegos por pensamentos ilusórios, que não querem enfrentar a realidade! A sua ingenuidade os conduzirá a um desastre de uma amplitude indescritível. É fácil de ver porque é que Deus chama ao processo de paz “uma ferida mortal.”

A situação tem mudado pouco desde a morte de Arafat. O seu sucessor como líder Palestiniano, Mahmoud Abbas, qualquer que sejam as suas intenções, simplesmente não consegue manter o seu papel de liderança, a menos que acomode o espírito da esmagadora maioria dos Palestinianos que rejeitam a existência de Israel.

A evidência sugere tal como se tem visto que apesar da sua personalidade moderada isso não é relmente muito difícil para Abbas. Abu Mazen, [o nome popular entre os Palestinianos para Abbas] foi um camarada de Arafat e provém da elite Palestiniana. Ele tem mantido consistentemente a dura agenda anti-Israelita desde os seus tempos de estudante. A sua dissertação doutoral esteve repleta de negação do Holocausto, com o objetivo de provar que o Sionismo e o Nazismo são ramificações da mesma árvore… Abu Mazen pode vestir um traje enquanto Arafat vestia uma farda militar, mas a maior parte da sua visão sobre o mundo continua sendo a mesma—a destruição de Israel, permanece na lista das coisas a realizar” (Philadelphia Daily News, 8 de Janeiro de 2005).

Longe de denunciar o seu antecessor terrorista, em realidade Abbas continua no legado de Arafat para conseguir autoridade extra. Nos seus discursos de campanha pré eleitoral, ele invocou o mesmo “direito ao regresso” que Arafat patrocinou, o qual, tal como o New York Sun afirmou, é “um código para a destruição do estado de Israel” (31 de Dezembro de 2004).

Abbas tem recebido créditos pelas suas tentativas de convencer grupos terroristas tais como o Hamas e o Jihad Islâmico, a abrandarem a sua violência mortal. Muitos têm estado na disposição de o exonerar das suas retóricas públicas anti Israelitas e das suas expressões de solidariedade para com os terroristas, como simples política.

Sobre isto, Charles Krauthammer perguntou, “Que passou com a vaidosa oposição de Abbas à violência? Em 2 de Janeiro [2005] ele disse aos terroristas do Hamas que estavam disparando bombas que mutilam e matam habitantes Judeus dentro de Israel, ‘Este não é o tempo para este tipo de acção.’Esta é uma interessante ‘renúncia’ao terrorismo: Não hoje, rapazes; talvez mais tarde, quando chegar o tempo certo” (Washington Post, 7 de Janeiro de 2005).

Daniel Pipes comentou, “O Sr. Abbas mostra flexibilidade táctica. Ao contrário de Arafat, que nunca conseguiu abandonar o instrumento terrorista que lhe proporcionou riqueza, poder e glória, o Sr. Abbas vê a situação mais convincentemente. Se a paragem da violência contra Israel servir melhor os seus interesses para a eliminação da soberania do estado Judeu, esse será o seu programa. Ele já não aceita mais do que Arafat (ou Hamas, ou a Jihad Islâmica Palestiniana), aquilo que ele há alguns dias agradavelmente chamou de ‘inimigo Sionista,’ mas ele está disposto a usar múltiplos meios para o destruir” (New York Sun, 11 de Janeiro de 2005).

Essa avaliação está realmente correcta. O tempo certamente dirá. Mas a indicação de qual será a resposta, vem do método tomado para dominar os terroristas—não lutando contra eles, mas sim tentando-os a que se convertam em políticos.

Em 16 de Fevereiro de 2005, Abbas anunciou que, em palavras de Stratfor, “ele apoia que a liderança nacional seja compartilhada pelo Hamas, organizações terroristas e frentes públicas e democráticas…”

O Hamas e outros grupos terroristas baseiam abertamente a sua existência na guerra contra Israel. Eles são precisamente a fonte do problema.

Ao que parece Abbas simpatiza com as suas idéias.

O balanço final, é que não haverá paz no Médio Oriente enquanto existirem grupos causando agitação para a destruição de Israel.

Indo à Alemanha

Vejamos de novo Oséias 5:13. “Quando Efraim viu a sua enfermidade e Judá a sua chaga, recorreu Efraim à Assíria e enviou ao rei Jarebe; mas ele não pode curar-vos, nem sarar a vossa chaga.” O Comentário Langes indica que a palavra Jareb, o líder alemão, significa “monarca belicoso.” O Comentário Soncinos o traduz como “Rei briguento.” Ele será de longe muito mais perigoso do que Hitler foi.

Se você ler a nossa literatura sobre a Alemanha, você verá que este líder será dominado por Satanás! E a Grã Bretanha e os Judeus irão ter com ele para obter socorro e ajuda!

A União Européia já aumentou os seus esforços para ajudar o processo de paz no Médio Oriente, enquanto os Estados Unidos se retiram da região e estão ficando cada vez mais débeis. A Europa, liderada pela Alemanha, já tem sido pùblicamente mencionada como sendo o protetor de Israel.

Pode alguém não ver a cruel ironia desta situação? Um cidadão Húngaro sobrevivente do holocausto, que vive em Israel, disse: “Se existe algo que apavora os Israelitas mais do que as tropas Sírias no Golã, são as tropas alemãs no Golã.”

Parece que os israelitas podem confiar no seu pior inimigo, mas não conseguem confiar em Deus para os proteger! E Deus é a sua única fonte de ajuda.

Israel se converterá em “amante” dos Alemães. Esta manobra os conduzirá à sua destruição. Não serão os Árabes que os destruirão. A amizade entre a Alemanha e Israel conduzirá a uma das maiores traições na História do homem! Nós estudaremos isso em detalhe no próximo capítulo.

“Irei e voltarei para o meu lugar, até que se reconheçam culpados e busquem a minha face; estando eles aflitos, ansiosamente me buscarão” (vers. 15). Deus não vai parar de punir Judá (e todo Israel—principalmente a América e a Grã Bretanha) até que eles “admitam ser culpados”—ou até se arrependerem dos seus pecados e buscarem a Deus. Mas como podem eles saber quais são os seus pecados e como se arrependerem deles?

“Tocai a corneta em Gibeá, a trombeta em Ramá; soltai o alarme em Bete-Áven; após ti, ó Benjamim. Efraim será para assolação no dia do castigo: entre as tribos de Israel declarei Eu o que é certo” (vers. 8-9). Deus lhes fez conhecer os seus pecados através do Sr. Herbert W. Armstrong e da nossa Igreja hoje. Você está lendo agora essa mensagem de trombeta! Oséias trata especìficamente da nossa obra atual (escreva-nos pedindo o nosso livrinho sobre Oséias). Os Judeus irão sofrer às mãos dos Árabes e dos Alemães até que despertem! Eles devem reconhecer que a nossa mensagem vem de Deus! Se eles não escutarem o alarme de guerra através da nossa mensagem, eles devem experimentar o serem dominados!

“Pois para Efraim serei como um leão e como um leão novo para a casa de Judá; eu, eu mesmo despedaçarei e ir-me-ei embora; arrebatarei e não haverá quem livre” (vers. 14). O leão é o rei dos animais—o mais temível dos predadores. Esta é a mais forte metáfora de destruição!

Por que estará Deus tão irado? Os profetas sempre tiveram as mensagens mais duras quando Israel se desviou e confiou nos pagãos.

Eles não conhecem o caminho da paz

A América, a Grã Bretanha e Judá devem compreender que estão sendo punidos pelos seus pecados. Jeremias também é um livro escrito para o tempo do fim (Jer. 23:20). A profecia revela claramente por que os nossos problemas nos oprimem. “Por quê, pois, se desvia este povo de Jerusalém com uma apostasia contínua? ele retém o engano, recusa-se a voltar” (Jer. 8:5). Jerusalém é um símbolo de todas as nações de Israel. Todas “persistem no engano” e continuam nos seus perturbadores pecados.

“Eu escutei e ouvi; não falam o que é recto; ninguém há que se arrependa da sua maldade, dizendo: Que fiz eu? Cada um se desvia na sua carreira, como um cavalo que arremete com ímpeto na batalha” (vers. 6). “Nenhum” deles se arrepende quando ouve a palavra de Deus!

“Até a cegonha no céu conhece os seus tempos determinados; e a rola, a andorinha, e o grou observam o tempo da sua arribação; mas o meu povo não conhece o juízo do Senhor” (vers.7). Os animais entendem melhor o seu propósito do que a América, a Grã Bretanha e Judá!

“Como pois dizeis: Nós somos sábios e a lei do Senhor está conosco? Mas eis que a falsa pena dos escribas a converteu em mentira. Os sábios são envergonhados, espantados e presos; rejeitaram a palavra do Senhor; que sabedoria pois, têm eles?” (vers. 8-9). Eles ouviram a palavra de Deus e a rejeitaram. Eles detestam a lei e o governo de Deus. Eles não têm, nem discernimento nem sabedoria.

Um terrível castigo vem sobre nós, a menos que nós despertemos. “Portanto darei as suas mulheres a outros e os seus campos aos conquistadores; porque desde o menor até ao maior, cada um deles se dá à avareza; desde o profeta até ao sacerdote, cada qual usa de falsidade” (vers. 10). Os seus inimigos irão levar as mulheres de Israel para eles mesmos! Por quê? Porque eles são tão abertamente rebeldes!

Os nossos líderes físicos e espirituais enganaram o povo. “Curam superficialmente a ferida do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz” (vers. 11). Os nossos líderes levaram o povo a aceitar os tratados de paz como este entre Judá e os Palestinianos. Os líderes falam contìnuamente de paz, paz, quando não existe paz.

Olhem à vossa volta. Vocês estão vendo paz? quanto mais violência nós vemos, mais eles falam ácerca de paz! “O caminho da paz eles não o conhecem, nem há justiça nos seus passos; fizeram para si veredas torcidas; todo aquele que anda por elas não tem conhecimento da paz” (Isa. 59:8).

Os nossos povos gabam-se da quantidade de Bíblias que nós imprimimos, mas nós não acreditamos no que elas contêm! Nós não acreditamos em Deus! Falamos freqüentemente Nele, mas não acreditamos Nele—na Sua palavra!

Todo este sofrimento poderia ser eliminado. Por causa da nossa atitude pecadora, o nosso povo recusa obedecer a Deus. Por isso nós temos de sofrer até que mudemos essa atitude.

Através do processo de paz, Judá ficou vulnerável ao inimigo, com muito pouca liberdade de represália. Apenas há alguns anos, eles teriam respostado com grande força! Mas hoje não.

Em breve o mundo inteiro verá o que os Árabes já viram há muito tempo—que o processo de paz é uma ferida da qual os Judeus nunca se curarão!

A menos que eles se arrependam, o seu futuro será extremamente sombrio. As boas novas, é que a atual crise chegará em breve ao seu ponto culminante com o regresso de Jesus Cristo. Que glorioso futuro está diante de nós! Mas imediatamente antes deste acontecimento, o pior tempo de sofrimento que jamais houve na Terra, está quase sobre nós.

A ser continuado...

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